Efeito do ambiente tubárico e uterino na qualidade oocitária de fêmeas bovinas

Resumo: Falhas reprodutivas são causas de descarte involuntário de animais comumente citadas pelos produtores. Vacas vazias possuem 7,5 vezes mais probabilidade de serem descartadas que vacas gestantes. As desordens que levam a sub e/ou infertilidade em fêmeas bovinas podem ser de caráter infeccioso ou não, além de erros de manejo e nutrição. No Brasil, as infecções uterinas estão entre as causas mais relatadas e são correlacionadas a atrasos de ciclicidade em fêmeas bovinas. Entretanto, a diminuição da eficiência oocitária, é apontada como causa de infertilidade, podendo também estar associada ao descarte precoce dos animais, gerando prejuízos econômicos a pecuária brasileira. As biotecnologias reprodutivas cada vez mais, contribuem para otimizar o potencial reprodutivo do rebanho. A Produção in vitro de embriões (PIV) consiste no processo de maturação, fertilização e cultivo em laboratório do oócito imaturo até a fase de blastocisto. Na reprodução assistida, a qualidade oocitária é um fator importantíssimo no que diz respeito à capacidade fértil da fêmea. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar alterações de caráter infeccioso, congênito ou adquirido por meio de avaliações macroscópicas, citológicas e histopatológicas dos ovários, ovidutos e útero de vacas leiteiras levadas a abate.

Data de início: 03/08/2015
Prazo (meses): 24

Participantes:

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Aluno Mestrado LARISSA MARCHIORI SENA
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